CTG Os Praianos

Campeira

Os Laçadores do CTG Os Praianos viram nos últimos dez anos o seu prestígio estender-se por todo o Brasil, uma natural consequência da qualidade de seu desempenho. No início das atividades do CTG, quase todos lançavam e os novos, juntando-se aos antigos, também batiam corda. Os irmãos Andrino Manoel dos Santos e Aurino Manoel dos Santos são citados como laçadores exímios, bem como Frederico Muller e Aduci Fernandes. Mais tarde, a esse grupo selecionado somou-se o nome de Artur Albanaz.


Desde os seus primórdios, o CTG tinha gente valente para subir em pêlo de cavalo brabo. Salientaram-se nisso José Maria de Lima Neto (o Pinto), Denírio e Rudinei João de Souza. Os peões da década de 70 fizeram proezas que muito contribuíram para firmar o nome dos Praianos em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul.

Em 1980, Os Praianos já tinham fama e confirma a excelência dos laçadores Artur, Andrino e Aurino. Mas foi em 1994 que a Invernada Campeira teve um maior entusiasmo. Ao longo de oito anos de atuação o grupo ganhou centenas de troféus e premiações por todos os cantos do País.

 

Diante do vitorioso desempenho do CTG, os melhores laçadores de Santa Catarina e de outros estados têm procurado integrar seus quadros pois as condições oferecidas pelos Praianos são boas.

 

Em 1980, Os Praianos já tinham fama e confirma a excelência dos laçadores Artur, Andrino e Aurino. Mas foi em 1994 que a Invernada Campeira teve um maior entusiasmo. Ao longo de oito anos de atuação o grupo ganhou centenas de troféus e premiações por todos os cantos do País.

 

Diante do vitorioso desempenho do CTG, os melhores laçadores de Santa Catarina e de outros estados têm procurado integrar seus quadros pois as condições oferecidas pelos Praianos são boas.

 

O diretor Israel Cunha, no depoimento que dá, faz menção ao pioneirismo dos Praianos em suas ações na área campeira. São inovações que enriquecem e facilitam as atividades, como a adoção no rodeio de um folder com o resumo das competições, a colocação de areia na cancha para laçar, a localização da cabina do narrador em cima dos bretes, etc. Esses melhoramentos, de tão bons, passaram a ser adotados por CTGs co-irmãos.

 

 

A Invernada Campeira vai firme na cancha, pois tem muito o que percorrer. Com a certeza de ter feito a armada certa, não teme levar bandeira branca. Enquanto galopa junto com o tempo, está segura de que vai receber bandeira vermelha e cerrar o laço acertadamente, feliz no seu destino de engrandecer a Tradição.

 

*Pesquisa: Trechos do livro – CTG OS PRAIANOS 30 Anos de Tradição